Gol

terça-feira, 31 de maio de 2016

PMDB tenta definir candidatos à prefeitura de Manaus



(Portal Acrítica)

Situação de Rebecca Garcia (PP) na Suframa é acompanhada por peemedebistas para decidir a chapa de Marcos Rotta (PMDB) à Prefeitura de Manaus. Presidente municipal do partido, o vereador Marcel Alexandre diz que a legenda fechou com Rotta, mas considera também o nome da superintendente como um dos que podem ter o apoio da sigla para brigar pela cadeira de Artur Neto (PSDB). Opositores e aliados de Rebecca dizem que a saída dela da Suframa é certa.
Histórico 
Como o PP tem sido aliado de primeira hora do PMDB, uma chapa Rotta e Rebecca agradaria aos dois lados também. Em 2014, a superintendente da Suframa foi vice na chapa de Eduardo Braga (PMDB) ao governo.
Tá vivo  
São animadoras as pesquisas para consumo interno que o PSB tem feito junto ao eleitorado de olho nas eleições de outubro. Quem assegura é o presidente municipal da sigla, vereador Marcelo Serafim.
Mais fome 
Segundo Marcelo, o cenário local e as recentes determinações da executiva nacional da sigla ampliaram os horizontes do partido também para a disputa da prefeitura de Manaus.
1, 2, 3 e 4 
O PSB trabalha para sair das eleições desse ano com uma das maiores bancadas da CMM. A sigla fez as contas e acredita que dá para eleger quatro.
#vemprodebate 
Evento no Facebook convoca o deputado estadual Platiny Soares (DEM) para um debate com professores contrários ao projeto propostos por ele denominado “Escola sem Partido”. No texto, os educadores provocam: “Platiny, aceite o debate”.
Parceiros  
O secretário de Fazenda, Afonso Lobo, diz que vai acompanhar o colega Pedro Elias (Susam) em todas as audiências que o secretário de Saúde tem sido chamado para explicar o fechamento de unidades na capital.
Pra paredes 
Depois da CMM, ontem (30), Pedro Elias e Afonso Lobo irão hoje (31) à ALE-AM. Uma tarefa mais fácil do que a de ontem. Isso porque nada do que eles disseram convenceu a raivosa base do prefeito.
Ser ou não ser 
O vereador Sildomar Abtibol (Pros) diz  que não é homofóbico, mas não aceita que as escolas ensinem aos filhos e netos dele que existam opções sexuais que não seja hétero.
Conceito 
Durante discussão sobre projeto que quer proibir a inserção do conceito de ideologia de gênero nas escolas, a presidente da comissão de Educação na CMM,  professora Therezinha Ruiz (DEM), favorável à proibição, disse que tratar do assunto é “divulgar libertinagem”.
Fogo e enxofre 
“Fizeram isso em Sodoma e Gomorra. Não haverão de fazer em Manaus”, protestou o vice-líder do prefeito e membro da bancada evangélica, Walfran Torres (PTN), concordando com Therezinha Ruiz.
Encabulado
Sem disfarçar o constrangimento, o vice-presidente da CMM, Hiram Nicolau (PSD), que presidia os trabalhos ontem, pediu para que fossem retirados das notas taquigráficas os “termos antirregimentais” do discurso do colega Roberto Sabino (Pros).
Sem tato 
Roberto Sabino afirmou que somente ao atingir a maioridade uma pessoa pode decidir por “dar a rosquinha”. 

Programa da ONU alerta: degradação ambiental causa 12 milhões de mortes por ano



(Portal Acrítica)

As principais causas evitáveis de morte que o Pnuma cita como ligadas ao ambiente são as doenças diarreicas, lesões causadas por atividades de risco ou situação de moradia insalubre, asma, malária, lesões de trânsito, infecções respiratórias, obstrução pulmonar crônica, doenças cardiovasculares, cânceres e doenças músculo-esqueléticas causadas por estresses e posturas incorretas 28/05/2016 às 10:13 - Atualizado em 28/05/2016 às 10:19
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A principal causa de morte por degradação ambiental, segundo o Pnuma, é a poluição do ar, responsável por 7 milhões de falecimentos por ano (Foto: Divulgação/Greenpeace)

Aproximadamente 23% de todas as mortes prematuras no mundo são causadas por problemas de degradação ambiental, com número estimado em 12,6 milhões de mortes no ano de 2012. Os dados estão no relatório Meio Ambiente Saudável, Povo Saudável (Healthy Environment, Healthy People, em inglês), lançado esta semana pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) durante a 2ª Sessão da Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unea), em Nairóbi, no Quênia, que terminou hoje (27).
O Pnuma ressalta que as diferenças regionais dessas mortes são grandes, indo de 11% nos países europeus que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico e chegando a 28% no Sudeste Asiático. As principais causas evitáveis de morte que o Pnuma cita como ligadas ao ambiente são as doenças diarreicas, lesões causadas por atividades de risco ou situação de moradia insalubre, asma, malária, lesões de trânsito, infecções respiratórias, obstrução pulmonar crônica, doenças cardiovasculares, cânceres e doenças músculo-esqueléticas causadas por estresses e posturas incorretas no trabalho e atividades domésticas.
Poluição do ar
A principal causa de morte por degradação ambiental, segundo o Pnuma, é a poluição do ar, responsável por 7 milhões de falecimentos por ano. O professor Luiz Maia, do departamento de meteorologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista em monitoramento da qualidade do ar, destaca que o problema é considerado uma emergência de saúde global, no momento em que o sistema do Rio de Janeiro está desligado.
“A gente precisa manter essa rede de monitoramento funcionado para gerar dados, haver estudos epidemiológicos. Por exemplo, a correlação, com a mortalidade é pouco conhecida no Brasil. Estudos de problemas respiratórios são feitos em todo o Brasil, mas mortalidade é uma coisa mais restrita porque há  dificuldade da informação. A qualidade da informação de mortalidade não é tão satisfatória para se fazer uma intercomparação com os dados gerados de qualidade do ar”.
De acordo com ele, o monitoramento é o primeiro passo para a gestão do problema, onde serão identificadas as causas da poluição para, a partir daí, serem elaboradas políticas públicas de mitigação. “Primeiro a gente precisa entender bem como funciona o problema de poluição do ar, para depois fazer como a Alemanha fez, que tinha uma rede enorme por todo o país. Eles mediram sistematicamente, constataram que determinados lugares não apresentavam determinados poluentes e otimizaram a rede, tirando de alguns lugares e levando para outros. Tudo o que está sendo medido é específico de acordo com a necessidade de cada lugar”.
O professor alerta que a população em geral é passiva quanto ao problema da poluição do ar e não percebe de imediato o mal que ela pode causar no médio ou longo prazo: “Falta à população a sensibilidade e a percepção de que está exposta a um ambiente insalubre. A gente vive normalmente, às vezes o ar incomoda, irrita um pouquinho, irrita a pele, suja a roupa, dá um desconforto, mas é um indicativo de poluição. É um efeito cumulativo e eu constatei em palestras que mais de 90% de todos os públicos, de estudantes a doutores, não tem essa percepção. Então fica complicado”.
Para Maia, o Brasil também precisa modernizar a sua legislação no que diz respeito aos indicadores de poluição, já que a regulamentação seguida no país é de 1990 (Resolução Conama 03/90) e desde então a Organização Mundial de Saúde (OMS) reviu para baixo os valores para considerar boa a qualidade do ar, com base em estudos epidemiológicos.
“As referências que nós temos aqui no Brasil são de uma média de 150 microgramas por metro cúbico para material particulado inalável em 24 horas. Mas a recomendação de curto prazo da OMS já é de 50 microgramas. Então, os níveis são mais restritivos. Por isso, há que se buscar uma condição para que haja o enquadramento dos níveis de qualidade do ar pelo menos às metas de curto prazo da OMS, porque isso é uma garantia de que haverá um mínimo impacto e efeito negativo na saúde da população”.
O relatório do Pnuma aponta que a implementação de medidas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa pode salvar a vida de 2,4 milhões de pessoas por ano até 2030.
Akemi Nitahara/Agência Brasil

Escola Municipal de Educação Especial André Vidal de Araújo inicia jogos adaptados



(site prefeitura de Manaus)

jogosadapt (2)

A 2ª Edição dos Jogos Internos Adaptados da Escola Municipal de Educação Especial André Vidal de Araújo, localizada na rua Maceió, Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul, iniciou nesta segunda-feira, 30, e as atividades vão até o dia 3 de junho, na quadra e piscina da escola. A ação envolverá 500 alunos com jogos de arco e flecha, de combate, basquete adaptado, circuito, chutes a gol e brincadeiras dos pneus.

A secretária Municipal de Educação, Katia Shcweickardt, fez questão de acompanhar de perto a participação dos alunos nas diversas atividades de cunho pedagógico. Para ela, a preocupação do município com essas crianças é uma das prioridades da prefeitura de Manaus.

“Existe todo um trabalho que já vem sendo feito há algum tempo para preparar essas crianças e adolescentes para a inclusão. Muito antes de haver uma determinação legal, o município já tinha esse compromisso. Isso se consolida, hoje, com as atividades de educação física voltadas especificamente para essas crianças e adolescentes”, salientou a secretária ao lembrar que as crianças desenvolvem coordenação motora, a capacidade cognitiva e a autoestima.

O assessor de Educação Física da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Alexandre Romano, explicou sobre a importância dos jogos para formação dos alunos da escola, pois a preocupação é movimentar e, acima de tudo, que os alunos sintam-se valorizados e capazes de realizar alguma atividade motora.

“Nossa principal meta é mostrar que a educação física pode contribuir para o desenvolvimento de nossas crianças. O foco dos jogos é o processo de ensino e aprendizagem, onde todas as brincadeiras que nós criamos foram adaptadas para atender a necessidade de cada aluno. Os jogos não têm caráter de disputa ou medalhas, mas o desenvolvimento humano de cada criança”, frisou.

A doméstica Shirley da Silva Brandão, 55, mãe da aluna com paralisia cerebral, Maria Marina Brandão de Freitas, 21, ficou feliz ao ver sua filha participar do basquete adaptado, brincadeiras dos pneus e chutes a gol. Segundo ela, a realização dos jogos foi uma ideia excelente feito pela escola, pois além de movimentar as crianças, elas se sentem uteis e valorizadas.

“É muito importante esse momento para os alunos interagirem, porque é um processo de socialização e participação deles em algumas atividades da escola. É bom ver a satisfação estampada nos rostos das crianças, porque se percebe a felicidade de estarem participando dos jogos. Isso para eles é uma valorização muito grande, pois contribui para a autoestima de todos”, comentou.

Fotos: Assessoria/ Semed
Assessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Educação (Semed): 92 3632-2054