(Portal Acrítica)
No sábado, os invasores se reuniram na tentativa de elaborar um plano de retorno ao local. Pelo menos 200 pessoas participaram da reunião em um galpão cedido provisoriamente às famílias desabrigadas. Segundo eles, o prazo para ocuparem o galpão se esgotou neste domingo
Ao longo deste domingo, grupo de ex-moradores de área desocupada vasculhavam os destroços dos barracos
A Área
de Proteção Ambiental (APA) onde foi criada a invasão denominada Cidade
das Luzes, no bairro Tarumã, Zona Oeste de Manaus, voltou a ser
invadida na noite deste domingo (20) por aproximadamente 30 pessoas, que
acenderam fogueiras e começaram a construir novos barracos entre os
destroços dos destruídos, segundo informou a Polícia Militar.
A
informação repassada pelos policiais que estão de plantão no local é
que os invasores entraram pelos fundos da invasão depois das 18h, quando
já estava escuro. O tenente da Polícia Militar Richarles disse que não
tinha como passar informações mais concretas porque os invasores estão
distantes e não há nenhuma iluminação no local. A área está sendo
protegida pelos policiais, uma viatura com oito homens, que não puderam
fazer nada para impedir o retorno dos invasores.
No sábado (19), os invasores se reuniram na tentativa de elaborar um plano de retorno ao local. Pelo menos 200 pessoas participaram da reunião em um galpão cedido provisoriamente às famílias desabrigadas. Entre críticas ao Poder Público, eles afirmam que não têm para onde ir e que o prazo para ocuparem o galpão se esgotou neste domingo.
Coordenadora do Movimento União por Moradia Popular, Cristiane Telles era quem estava falando no palanque, junto a pelo menos outras cinco pessoas. “Se o poder público não solucionar o nosso problema, se não oferecer moradias populares a essas famílias que realmente precisam, a única alternativa será voltar à Cidade das Luzes”, declarou, sendo muito aplaudida em seguida.
No sábado (19), os invasores se reuniram na tentativa de elaborar um plano de retorno ao local. Pelo menos 200 pessoas participaram da reunião em um galpão cedido provisoriamente às famílias desabrigadas. Entre críticas ao Poder Público, eles afirmam que não têm para onde ir e que o prazo para ocuparem o galpão se esgotou neste domingo.
Coordenadora do Movimento União por Moradia Popular, Cristiane Telles era quem estava falando no palanque, junto a pelo menos outras cinco pessoas. “Se o poder público não solucionar o nosso problema, se não oferecer moradias populares a essas famílias que realmente precisam, a única alternativa será voltar à Cidade das Luzes”, declarou, sendo muito aplaudida em seguida.
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