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quinta-feira, 20 de março de 2014

Copa América de Jiu-Jítsu reúne mil lutadores neste fim de semana



(site prefeitura de Manaus)

Após bater a meta de mil inscritos, a Copa América de Jiu-Jítsu Esportivo 2014 faz os últimos ajustes para receber os lutadores neste sábado e domingo, 22 e 23, a partir das 9h, no Ginásio Ninimberg Guerra, localizado no São Jorge, zona Oeste.

O evento, que é uma realização da Federação Amazonense de Jiu-Jítsu Esportivo (Fajje), com apoio da Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Juventude, Esporte e Lazer (Semjel), terá atletas da Guiana Francesa, Bolívia, Chile, Venezuela e representantes dos Estados do Pará, Rondônia, Acre, assim como lutadores amazonenses e de municípios próximos.

Segundo o presidente, em exercício, da Fajje, Rildo Heros, a participação em massa dos atletas na competição é um indicativo da qualidade do evento. “Depois que as inscrições encerraram, ainda teve gente procurando. Entretanto, resolvemos estipular mil vagas, para garantir que os lutadores recebam toda a atenção devida e também por prezarmos pela competição”, afirmou.

A Copa América de Jiu-Jítsu Esportivo vai contar pontos para o ranking, além de premiar em dinheiro as cinco melhores academias, conceder troféu e medalha para os três primeiros lugares e um quimono para o vencedor da Absoluto.

Nipo-amazonense
Entre os mil atletas que participarão da Copa América de JJ, está Hatiro Ono. O amazonense, descendente de japonês, morou por oito anos na Terra do Sol Nascente, mas garante que os lutadores mais cascas-grossas estão na capital do Amazonas. “Manaus está na frente. É o maior polo de Jiu-Jítsu do mundo. Aqui só tem casca-grossa. Ser campeão aqui é um sonho e privilégio”, disse o lutador da equipe Márcio Pontes, que ano passado se deu bem na Copa ao faturar a medalha de ouro pela categoria Pesadíssimo. Este ano, o atleta pretende repetir o feito e conquistar o bicampeonato pela categoria. “Minhas expectativas são as melhores possíveis para o evento. Ano passado, depois da Copa América, fiquei lesionado, com uma hérnia na lombar. Pensei que não iria mais competir, mas meu fisioterapeuta, Marcos Sabá, fez um ótimo trabalho e agora vou para a Copa na raça”, garantiu o amazonense, ao contar que herdou do avô o nome e amor pela arte suave.

“A arte marcial está no sangue. Meu avó, que era japonês, foi um dos primeiros a trazer o judô para Manaus e tenho muito orgulho da nossa história. Eu nunca enveredei pelo judô, mas minha paixão pela luta veio graças ao patriarca da família”, afirmou.

Assessoria de Imprensa da Semjel

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