Nesta quarta-feira, petroleira finalmente divulgou os prejuízos de 2014. Assunto repercutiu nos principais jornais da imprensa internacional.
Petrobras teve ampla repercussão no exterior, conforme apontam as reportagens de grandes jornais dos Estados Unidos e da Europa.
Depois de meses de expectativa dos mercados, a Petrobras finalmente divulgou nesta quarta-feira (22) o balanço auditado do exercício de 2014.
A companhia registrou no ano passado um prejuízo de R$ 21,587 bilhões, contra um lucro de R$ 23,6 bilhões em 2013. A Petrobras informou no balanço que a baixa contábil pelo esquema de pagamentos indevidos investigado pela Lava Jato foi de R$ 6,194 bilhões. Ou seja, essa foi a perda por corrupção, segundo a estatal.
Após a apresentação do balanço, o jornal "Wall Street Journal" disse que a Petrobras "finalmente colocou uma etiqueta de preço no escândalo de corrupção que jogou o país em uma turbulência política e econômica".
A reportagem cita ainda a declaração de um pesquisador de Oxford sobre a necessidade da Petrobras de cortar investimentos. "Isso poderia derrubar a economia brasileira em uma recessão mais profunda do que o esperado". Leia a reportagem aqui.
Para o "New York Times", o balanço foi o primeiro passo para a Petrobras tentar reconquistar a confiança do investidor e o acesso ao crédito internacional, de que ela precisa desesperadamente. Leia a reportagem aqui.
Na Europa, o britânico "Financial Times" disse que a divulgação "aliviou o medo de que a companhia petrolífera mais endividada do mundo poderia dar calote". "Na melhor das hipóteses, a divulgação de hoje deve ajudar a aliviar os riscos de avaliação negativa do mercado sobre a companhia", segundo Aryam Vazquez, economista sênior da Oxford Economics, citado pela publicação. Leia a reportagem aqui.
A revista britânica "Economist" avalia que "limpar a Petrobras (e a política no Brasil) é um trabalho de longo prazo. No curto prazo, a companhia está focada em sobreviver, diante de queda na produção, do preço de petróleo em baixa e do dinheiro escasso". De qualquer forma, a publicação dos resultados auditados era vital e, por agora, "os investidores parecem dispostos a dar uma chance à nova gestão de Aldemir Bendine". Leia a reportagem aqui.
O jornal francês "Le Monde" destacou os valores referentes às perdas com o escândalo de corrupção e citou a declaração do presidente da companhia, Aldemir Bendini, sobre a divulgação do balanço ser o passo fundamental para a recuperação da credilidade da Petrobras. Leia a reportagem aqui.
A divulgação do balanço da Depois de meses de expectativa dos mercados, a Petrobras finalmente divulgou nesta quarta-feira (22) o balanço auditado do exercício de 2014.
A companhia registrou no ano passado um prejuízo de R$ 21,587 bilhões, contra um lucro de R$ 23,6 bilhões em 2013. A Petrobras informou no balanço que a baixa contábil pelo esquema de pagamentos indevidos investigado pela Lava Jato foi de R$ 6,194 bilhões. Ou seja, essa foi a perda por corrupção, segundo a estatal.
Após a apresentação do balanço, o jornal "Wall Street Journal" disse que a Petrobras "finalmente colocou uma etiqueta de preço no escândalo de corrupção que jogou o país em uma turbulência política e econômica".
A reportagem cita ainda a declaração de um pesquisador de Oxford sobre a necessidade da Petrobras de cortar investimentos. "Isso poderia derrubar a economia brasileira em uma recessão mais profunda do que o esperado". Leia a reportagem aqui.
Para o "New York Times", o balanço foi o primeiro passo para a Petrobras tentar reconquistar a confiança do investidor e o acesso ao crédito internacional, de que ela precisa desesperadamente. Leia a reportagem aqui.
Na Europa, o britânico "Financial Times" disse que a divulgação "aliviou o medo de que a companhia petrolífera mais endividada do mundo poderia dar calote". "Na melhor das hipóteses, a divulgação de hoje deve ajudar a aliviar os riscos de avaliação negativa do mercado sobre a companhia", segundo Aryam Vazquez, economista sênior da Oxford Economics, citado pela publicação. Leia a reportagem aqui.
A revista britânica "Economist" avalia que "limpar a Petrobras (e a política no Brasil) é um trabalho de longo prazo. No curto prazo, a companhia está focada em sobreviver, diante de queda na produção, do preço de petróleo em baixa e do dinheiro escasso". De qualquer forma, a publicação dos resultados auditados era vital e, por agora, "os investidores parecem dispostos a dar uma chance à nova gestão de Aldemir Bendine". Leia a reportagem aqui.
O jornal francês "Le Monde" destacou os valores referentes às perdas com o escândalo de corrupção e citou a declaração do presidente da companhia, Aldemir Bendini, sobre a divulgação do balanço ser o passo fundamental para a recuperação da credilidade da Petrobras. Leia a reportagem aqui.
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