Auditor
do Tribunal de Contas do Estado, Alípio Firmo Filho firmou que “se
sentiu desrespeitado” pela declaração dada pelo conselheiro Érico
Desterro na sexta-feira (19) da semana passada: ele foi chamado de
"imbecil" ao defender pagamento de vencimentos de auxílio-moradia
Após
ser xingado de “imbecil” em uma discussão pelo pagamento de R$ 230 mil
de auxílio-moradia, o auditor do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM)
Alípio Firmo Filho disse neste domingo (21) que irá processar o
conselheiro Érico Desterro por danos morais. Alípio afirmou que se
sentiu “desrespeitado” pela declaração dada por Desterro na sexta-feira
(19) da semana passada.
Contrário a reivindicação de Alípio pelo pagamento retroativo do benefício, Desterro disparou o xingamento após ser informado por jornalistas que o auditor havia o acusado de já ter defendido os vencimentos em conversas na corte. “Não sei por que ele mudou de idéia”, disse Alípio, após a sessão.
Irritado, Desterro rebateu ainda que “Ninguém fala por mim”. Procurado pela reportagem na tarde de ontem, o conselheiro disse não tinha nada a declarar. Desterro defende que a regulamentação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não abre margem para pagamentos acumulados.
“Foi uma declaração desmoralizante, publicamente, a minha honra e dignidade. Eu quero completar que não sou nenhum empregado dele (Desterro) para que ele me trate dessa forma”, afirmou ontem o auditor, ao informar sobre o processo por danos morais que será ingressado por ele contra o conselheiro.
Entenda a desavençaContrário a reivindicação de Alípio pelo pagamento retroativo do benefício, Desterro disparou o xingamento após ser informado por jornalistas que o auditor havia o acusado de já ter defendido os vencimentos em conversas na corte. “Não sei por que ele mudou de idéia”, disse Alípio, após a sessão.
Irritado, Desterro rebateu ainda que “Ninguém fala por mim”. Procurado pela reportagem na tarde de ontem, o conselheiro disse não tinha nada a declarar. Desterro defende que a regulamentação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não abre margem para pagamentos acumulados.
“Foi uma declaração desmoralizante, publicamente, a minha honra e dignidade. Eu quero completar que não sou nenhum empregado dele (Desterro) para que ele me trate dessa forma”, afirmou ontem o auditor, ao informar sobre o processo por danos morais que será ingressado por ele contra o conselheiro.
Além de passar a receber R$ 4,3 mil de auxílio moradia do TCE desde outubro passado, Alípio Firmo quer também que a corte pague o benefício retroativo desde 2009, num total que chega a R$230 mil. Desterro e o presidente da corte, Josué Filho, são contrários ao pagamento solicitado pelo auditor. O caso deverá ir à votação no Pleno, após a volta do recesso.
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