(portal G1)
Brasil destaca-se por registrar a maior queda do ICE entre os 11 países.
Este é o pior índice desde janeiro de 1999.
Todos os três indicadores estão na zona desfavorável e continuam, assim como na Sondagem de janeiro, abaixo das suas médias históricas dos últimos dez anos, de acordo com a pesquisa.
Dos 11 países monitorados pela Sondagem, sete registraram queda. Apesar da queda do ICE em relação a janeiro, Colômbia e Paraguai permaneceram na zona favorável. Passaram da zona favorável para desfavorável, Chile, Equador e México. Os outros dois países que tiveram queda no ICE - Brasil e Argentina - já estavam na zona desfavorável.
O Brasil destaca-se por registrar a maior queda do ICE entre os 11 países: o indicador passou de 89 para 71 pontos, uma redução de 20%. Na série histórica iniciada em 1989, este é o pior índice desde janeiro de 1999. No auge de crise de 2008, o indicador mais baixo ocorreu em janeiro de 2009 (78 pontos).
Segundo a FGV, o ICE do Brasil é inferior ao da Argentina (75 pontos) e supera apenas o da Venezuela, que se mantém no valor mínimo, de 20 pontos, desde julho de 2013. Bolívia, Peru e Uruguai melhoraram o ICE e já estavam na zona de avaliação favorável ou no limite (caso do Uruguai, em que o ICE em janeiro estava em 100 pontos).
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