(portal G1)
Nos
últimos dias, voltou a crescer no comando do PT a preocupação com a
debandada dos aliados. O Palácio do Planalto também passou a monitorar
de perto alguns partidos que ameaçam deixar o palanque de Dilma para
apoiar candidatos da oposição.
O
PSD virou uma preocupação. O Planalto já dá como certa uma chapa em São
Paulo em que o tucano Geraldo Alckmin terá como vice o ex-prefeito
Gilberto Kassab. O PSD estará em aliança com o PSDB em estados como
Paraná, Minas Gerais, Goiás e Amazonas. E vai apoiar o PSB de Eduardo
Campos, em Pernambuco. Apenas na Bahia, apoia o PT.
O temor é de que o PSD feche uma aliança nacional com o PSDB. Mas Kassab tem dado garantias de fidelidade a Dilma.
O
mesmo acontece com o PP, que se aproximou dos tucanos em vários
estados. Aécio também tenta atrair o partido para sua aliança nacional e
por isso, tem adiado a escolha de vice para oferecer como um trunfo
para atrair de ultima hora um partido governista.
Já
o PROS ameaça apoiar Eduardo Campos, caso não haja a troca imediata no
Ministério da Integração Nacional. O PR também está rachado.
Até
o PMDB preocupa o governo. Recentemente, o ex-presidente Lula teve uma
conversa reservada com caciques peemedebistas para evitar que o partido
deixe formalmente a aliança.
A
expectativa no PT é que depois do programa da semana passada, Dilma
volte a crescer alguns pontos na pesquisa para segurar os aliados no seu
palanque.
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