(portal G1)
Ex-presidente discursou em congresso de jornais do interior, em Brasília.
Ele defendeu a mídia regional e disse que grande imprensa 'só critica'.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
afirmou nesta terça-feira (13), na abertura de um congresso promovido
por jornais regionais, em Brasília, que antes de assumir a Presidência
da República, em 2003, a maioria dos brasileiros ficava com “migalhas”.
Segundo ele, os governos anteriores só se preocupavam com “um terço” da
população.
Nesta terça, o PT divulgou vídeo de propaganda, exibido à noite em rede nacional de TV, com a mensagem de que o Brasil "não quer voltar atrás" e não pode permitir o retorno de "fantasmas do passado". Os pré-candidatos a presidente Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) criticaram a peça de propaganda. Aécio disse que o PT quer impor o "medo". Campos afirmou que trata-se de "desespero".
“Vocês acompanharam as transformações nesses 11 anos e que beneficiaram o conjunto do país, não apenas os privilegiados de sempre e os que vivem nas grandes capitais. O Brasil até 2002 era governado para apenas um terço dos brasileiros. A maioria estava condenada a ficar com as migalhas, excluídos dos serviços públicos”, afirmou Lula na abertura do 2º Congresso dos Diários do Interior do Brasil, que reúne 380 jornais com circulação em cidades do interior.
No discurso, Lula disse que o PT
reverteu a “lógica perversa” de que o Brasil precisaria crescer
economicamente antes investir em inclusão social. “Os que governavam
antes de nós diziam que era preciso o Brasil crescer antes de
distribuir. Nós invertemos essa lógica perversa. Por isso, criamos o
Fome Zero e o Bolsa Família e adotamos política de aumento real do
salário mínimo”, afirmou.
Segundo ele, os investimentos em programas sociais retiraram 36 milhões de brasileiros da extrema pobreza. Lula defendeu ainda a política externa iniciada em seu governo. Para o ex-presidente o Brasil deixou de seguir países ricos como "um carneirinho".
"O Brasil tornou-se um competidor global, e isso incomoda muita gente, contraria interesses poderosos. A imprensa cumpre relevante papel de traduzir essa nova realidade para a população", declarou.
Críticas à imprensa
O ex-presidente também usou o discurso para criticar a grande imprensa e defender a veiculação de publicidade do governo federal em veículos de comunicação que atuam no interior do país.
Ele afirmou que, quando assumiu a Presidência, ampliou a publicação de propaganda do governo para a imprensa regional.
“Todo governo democrático tem obrigação de prestar contas de seus atos à sociedade. Uma das mudanças mais importantes foi democratizar o critério de programação da publicidade oficial.”
Segundo Lula, a imprensa regional dá cobertura a programas e ações do governo, enquanto a imprensa nacional só costuma trazer “críticas” à gestão.
Ele citou projetos lançados quando era chefe do Executivo e durante o governo da presidente Dilma Rousseff e afirmou que os grandes jornais só procuram falhas.
“A maior cobertura de políticas públicas foi para apoiar o fim da CPMF [Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira], que custou R$ 800 milhões à saúde”, afirmou o ex-presidente sobre a repercussão da decisão do Congresso Nacional, em 2007, de não prorrogar o imposto que era destinado à área da saúde.
Lula também criticou a veiculação de notícias negativas sobre o Brasil por jornais estrangeiros. “Não posso aceitar a ideia de que uma economia com reserva de R$ 370 milhões, vivendo em pleno emprego, seja uma economia frágil”, afirmou.
Ele também rebateu notícias de que os investidores temem destinar recursos ao Brasil. “Escrevem que investidores não investem, mas estamos à frente de qualquer país europeu. Dizem que perdemos o rumo, mas esquecem que, desde 2008, quando o mundo destruiu 72 milhões de postos, o Brasil criou mais de 10 milhões de empregos”, disse.
"O que lamento é que jornalistas brasileiros fiquem repetindo notícias erradas, como bonecos de ventríloquo", completou o ex-presidente, ressaltando, porém, que continuará a defender a liberdade de imprensa. “Mesmo quando erra, a imprensa é protagonista de sociedade democrática”, afirmou.
DO BLOG: Esse senhor, vive noutro mundo mesmo. O partido dele vende uma coisa e entrega outra. Se antes o país recebia migalhas, agora vive em frangalhos, à beira da falência. Ademais, esse grupo vive louco querendo censurar a imprensa. Deus nos livres de falsos líderes... Faça-me um favor, pede pra sair!!!!!!
Nesta terça, o PT divulgou vídeo de propaganda, exibido à noite em rede nacional de TV, com a mensagem de que o Brasil "não quer voltar atrás" e não pode permitir o retorno de "fantasmas do passado". Os pré-candidatos a presidente Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) criticaram a peça de propaganda. Aécio disse que o PT quer impor o "medo". Campos afirmou que trata-se de "desespero".
“Vocês acompanharam as transformações nesses 11 anos e que beneficiaram o conjunto do país, não apenas os privilegiados de sempre e os que vivem nas grandes capitais. O Brasil até 2002 era governado para apenas um terço dos brasileiros. A maioria estava condenada a ficar com as migalhas, excluídos dos serviços públicos”, afirmou Lula na abertura do 2º Congresso dos Diários do Interior do Brasil, que reúne 380 jornais com circulação em cidades do interior.
Segundo ele, os investimentos em programas sociais retiraram 36 milhões de brasileiros da extrema pobreza. Lula defendeu ainda a política externa iniciada em seu governo. Para o ex-presidente o Brasil deixou de seguir países ricos como "um carneirinho".
"O Brasil tornou-se um competidor global, e isso incomoda muita gente, contraria interesses poderosos. A imprensa cumpre relevante papel de traduzir essa nova realidade para a população", declarou.
Críticas à imprensa
O ex-presidente também usou o discurso para criticar a grande imprensa e defender a veiculação de publicidade do governo federal em veículos de comunicação que atuam no interior do país.
Ele afirmou que, quando assumiu a Presidência, ampliou a publicação de propaganda do governo para a imprensa regional.
“Todo governo democrático tem obrigação de prestar contas de seus atos à sociedade. Uma das mudanças mais importantes foi democratizar o critério de programação da publicidade oficial.”
Segundo Lula, a imprensa regional dá cobertura a programas e ações do governo, enquanto a imprensa nacional só costuma trazer “críticas” à gestão.
Ele citou projetos lançados quando era chefe do Executivo e durante o governo da presidente Dilma Rousseff e afirmou que os grandes jornais só procuram falhas.
“A maior cobertura de políticas públicas foi para apoiar o fim da CPMF [Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira], que custou R$ 800 milhões à saúde”, afirmou o ex-presidente sobre a repercussão da decisão do Congresso Nacional, em 2007, de não prorrogar o imposto que era destinado à área da saúde.
Lula também criticou a veiculação de notícias negativas sobre o Brasil por jornais estrangeiros. “Não posso aceitar a ideia de que uma economia com reserva de R$ 370 milhões, vivendo em pleno emprego, seja uma economia frágil”, afirmou.
Ele também rebateu notícias de que os investidores temem destinar recursos ao Brasil. “Escrevem que investidores não investem, mas estamos à frente de qualquer país europeu. Dizem que perdemos o rumo, mas esquecem que, desde 2008, quando o mundo destruiu 72 milhões de postos, o Brasil criou mais de 10 milhões de empregos”, disse.
"O que lamento é que jornalistas brasileiros fiquem repetindo notícias erradas, como bonecos de ventríloquo", completou o ex-presidente, ressaltando, porém, que continuará a defender a liberdade de imprensa. “Mesmo quando erra, a imprensa é protagonista de sociedade democrática”, afirmou.
DO BLOG: Esse senhor, vive noutro mundo mesmo. O partido dele vende uma coisa e entrega outra. Se antes o país recebia migalhas, agora vive em frangalhos, à beira da falência. Ademais, esse grupo vive louco querendo censurar a imprensa. Deus nos livres de falsos líderes... Faça-me um favor, pede pra sair!!!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário