(Portal Acrítica)
Com 22 votos favoráveis, ALE-AM aprova nome de Mário Mello para vaga de conselheiro no TCE
O
único deputado estadual a votar contrário à indicação foi José Ricardo
(PT), que aproveitou para acusar os colegas de plenário de se fazerem
submissos às determinações do governador do Estado, José Melo (Pros). O
presidente da Comissão Especial para escolha do novo conselheiro do
Tribunal de Contas do Estado, Belarmino Lins (PMDB), discorda
Mário Mello
A
Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM) aprovou no fim da
manhã desta terça-feira (1°), com 22 votos favoráveis, o nome do atual
secretário do Estado representante do Governo do Amazonas em Brasília,
Mário Mello, para a vaga em aberto de conselheiro do Tribunal de Contas
do Estado do Amazonas (TCE-AM).
"Eu
agradeço a confiança depositada em mim e entendo o peso da
responsabilidade. Quero dizer que chego ao TCE-AM fortalecido por ter
uma votação tão expressiva. Neste momento que vivo agora, saindo de
gestor para fiscal da coisa pública, compreendo o peso da toga e
agradeço a ALE-AM pela indicação e aprovação de meu nome para a vaga de
conselheiro", declarou após o término da votação.
O
único deputado a votar contrário à indicação de Mário Mello foi José
Ricardo (PT). Para ele, os colegas de plenário mais uma vez foram
submissos às determinações do governador do Estado, José Melo (Pros). O
presidente da Comissão Especial da ALE-AM para escolha do novo
conselheiro do TCE-AM na vaga de Raimundo Michiles, deputado Belarmino
Lins (PMDB), discorda de José Ricardo. Para ele a escolha seguiu o que
prega a Constituição Federal.
"O
secretário de Estado da representação do Amazonas em Brasília, Mário
Mello, é um homem com relevantes serviços prestados ao Estado e sua
população ao longo de quase três décadas, tendo passado pelos governos
Gilberto Mestrinho, Amazonino Mendes, Eduardo Braga, Omar Aziz e agora
José Melo. A indicação de Mário Mello, do meu ponto de vista pessoal, é
uma questão de mérito, de reconhecimento e de justiça a um grande
servidor público. Esclareço que o nome para a vaga não deve ser
necessariamente de parlamentar ativo ou inativo, mas deve ser apoiado
pela maioria dos deputados”, frisou.
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