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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A Panelinha 2



(Portal Acrítica)

Com 22 votos favoráveis, ALE-AM aprova nome de Mário Mello para vaga de conselheiro no TCE

O único deputado estadual a votar contrário à indicação foi José Ricardo (PT), que aproveitou para acusar os colegas de plenário de se fazerem submissos às determinações do governador do Estado, José Melo (Pros). O presidente da Comissão Especial para escolha do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Belarmino Lins (PMDB), discorda

Mário de Mello e João Abdala Simões
Mário Mello 
A Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM) aprovou no fim da manhã desta terça-feira (1°), com 22 votos favoráveis, o nome do atual secretário do Estado representante do Governo do Amazonas em Brasília, Mário Mello, para a vaga em aberto de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM). 
"Eu agradeço a confiança depositada em mim e entendo o peso da responsabilidade. Quero dizer que chego ao TCE-AM fortalecido por ter uma votação tão expressiva. Neste momento que vivo agora, saindo de gestor para fiscal da coisa pública, compreendo o peso da toga e agradeço a ALE-AM pela indicação e aprovação de meu nome para a vaga de conselheiro",  declarou após o término da votação. 
O único deputado a votar contrário à indicação de Mário Mello foi José Ricardo (PT). Para ele, os colegas de plenário mais uma vez foram submissos às determinações do governador do Estado, José Melo (Pros). O presidente da Comissão Especial da ALE-AM para escolha do novo conselheiro do TCE-AM na vaga de Raimundo Michiles,  deputado Belarmino Lins (PMDB), discorda de José Ricardo. Para ele a escolha seguiu o que prega a Constituição Federal. 
"O secretário de Estado da representação do Amazonas em Brasília, Mário Mello, é um homem com relevantes serviços prestados ao Estado e sua população ao longo de quase três décadas, tendo passado pelos governos Gilberto Mestrinho, Amazonino Mendes, Eduardo Braga, Omar Aziz e agora José Melo. A indicação de Mário Mello, do meu ponto de vista pessoal, é uma questão de mérito, de reconhecimento e de justiça a um grande servidor público. Esclareço que o nome para a vaga não deve ser necessariamente de parlamentar ativo ou inativo, mas deve ser apoiado pela maioria dos deputados”, frisou.

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