(portal Acrítica)
Wilker Barreto, que disputou as eleições de 2014 para deputado estadual pela mesma coligação de Melo, foi um dos que se manifestaram
O
presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Wilker Barreto (PHS), e
vereadores da base aliada ao prefeito Artur Neto (PSDB) saíram em
defesa do governador José Melo (Pros).
Wilker Barreto ocupou a tribuna para repudiar, segundo ele, as tentativas de grupos políticos de interferirem de forma ilegítima no resultado final do pleito de 2014.
“Eu não creio que um recibo de padaria, feito a mão, coisa frágil, possa ser usada de forma criminal a nível eleitoral, já pensou se essa moda pega? Ninguém consegue provar, mas é uma questão subjetiva a de que o Bolsa Família tenha influenciado na reeleição da presidente Dilma”, questionou Wilker.
Wilker Barreto ocupou a tribuna para repudiar, segundo ele, as tentativas de grupos políticos de interferirem de forma ilegítima no resultado final do pleito de 2014.
“Eu não creio que um recibo de padaria, feito a mão, coisa frágil, possa ser usada de forma criminal a nível eleitoral, já pensou se essa moda pega? Ninguém consegue provar, mas é uma questão subjetiva a de que o Bolsa Família tenha influenciado na reeleição da presidente Dilma”, questionou Wilker.
O
presidente da CMM disputou as eleições de 2014 para deputado estadual
pela mesma coligação do governador. Como presidente da Executiva do PHS,
Wilker assinou uma carta de apoio a Melo.
“As urnas refletiram a real intenção do eleitor amazonense e daqueles que fazem do Amazonas a sua morada. De forma autêntica e sincera, 869.992 eleitores reconduziram o governador José Melo ao posto de chefe maior do Poder Executivo Estadual, confirmando sua liderança junto à maioria da população amazonense”, diz trecho da carta.
“As urnas refletiram a real intenção do eleitor amazonense e daqueles que fazem do Amazonas a sua morada. De forma autêntica e sincera, 869.992 eleitores reconduziram o governador José Melo ao posto de chefe maior do Poder Executivo Estadual, confirmando sua liderança junto à maioria da população amazonense”, diz trecho da carta.
Líder
do PSD na Câmara, o vereador Luís Mitoso, candidato da coligação de
Melo e suplente de senador eleito, disse que acompanhou de perto os
trabalhos nos comitês de campanha.
“Tentam modificar a vontade popular. Às milhares de urnas abertas com expressiva vantagem do então candidato demonstraram a vontade da população em querer mudar. O primeiro turno foi equilibrado. O segundo favorável e agora querem que tenha um terceiro turno”, criticou Mitoso.
“Tentam modificar a vontade popular. Às milhares de urnas abertas com expressiva vantagem do então candidato demonstraram a vontade da população em querer mudar. O primeiro turno foi equilibrado. O segundo favorável e agora querem que tenha um terceiro turno”, criticou Mitoso.
Fabrício
Lima (SDD) defendeu a democracia. “A eleição passou e dessa forma deve
ser a postura do Brasil. A vontade do povo amazonense deve ser
respeitada. É importante que o caso não se contamine com os discursos
políticos”, disse o parlamentar, que é do partido do vice-governador
Henrique Oliveira.
Líder
do Governo municipal na Câmara, o vereador Elias Emanuel (PSB)
assegurou que a vontade das urnas deverá ser respeitada. Segundo ele, o
governo já pediu abertura de total investigação, que já está sendo feita
pelo Ministério Público. “Agora a vontade popular deve ser consagrada”,
disse.
O
vereador Sildomar Abtibol (PROS), que também participou da campanha que
reelegeu José Melo, assegurou que o governador teve votação expressiva
de acordo com a vontade popular e tinha certeza absoluta que Melo se
reelegeria. “A gente que ia para as ruas via diferentemente do que as
pesquisas diziam. De cada dez pessoas, oito diziam que votariam em
Melo”, afirmou.
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