Diz certo jornal online que “O pio analfabetismo é o midiático”, diria que
talvez seja, mas com certeza perde feio para analfabetismo político partidário,
ou o falso analfabetismo político partidário. Típico das ditaduras, os
ditadores influenciam suas massas que se deixam levar pela manobra, que diria
conveniente por estar no poder certo partido, trabalha a contra informação. Dizem-se,
perseguidos politicamente, e se dizem julgado em um tribunal de exceção.
Seria cômico, se não fosse
trágico. Vamos lá. Perseguidos políticos? Por quem? O País é comandado pelo partido
dos condenados do mensalão, ou seja, eles comandam o país. Eles estão
perseguindo eles mesmos? Essa conta não bate.
Agora um Tribunal de exceção é aquele instituído
em caráter temporário e/ou excepcional. Tal corte não condiz com o Estado Democrático de Direito e/ou dentro
de qualquer Estado,
motivo pelo qual é mais comum em estados ditatoriais,
de chamado "Partido Único"(tipo-Nazista-Comunista)
e/ou ainda os constituídos pelo Tráfico/Máfia
- Brasil,
de conhecimento da Polícia Federal, Interpol
e combatidos.
De acordo com o art. 5º inciso XXXVII da Constituição Federal de 1988, não
haverá juízo ou tribunal de exceção. Evidentemente, a Constituição Federal já
determinou que não haja tribunal de exceção no Brasil. Ademais o STF demorou,
pasmem, oito anos até acharam coragem para finalizarem este julgamento. Façam-me
um favor, conta outra.
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