(Portal Acrítica)
A
afirmação foi feita pelo governador, José Melo (Pros), na tarde desta
quinta-feira (22), após uma reunião com 21 entidades representativas da
segurança pública, na sede do Governo -- avenida Brasil, Compensa, Zona
Oeste
Com
uma queda de 4,1% na receita de todos os tributos recolhidos, segundo
dados da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), e redução nominal de
receitas acumulada em R$ 261 milhões, não será possível sequer pensar em
reajuste salarial aos servidores do Amazonas. A afirmação foi feita
pelo governador, José Melo (Pros), na tarde desta quinta-feira (22),
após uma reunião com 21 entidades representativas da segurança pública,
na sede do Governo -- avenida Brasil, Compensa, Zona Oeste.
Entretanto,
ele se comprometeu a atender os pleitos da Associação dos Praças do
Estado do Amazonas (Apeam) que não implicam em aumento de gastos, como a
regulamentação da Gratificação de Trabalho Extra (GTE), revisão do
código de ética da categoria e a permissão para que os policiais
militares possam portar armas mesmo fora do horário de serviço. Também
prometeu trabalhar para mudar o sistema de alimentação de entrega de
quentinhas para ticket.
"O
primeiro pleito é referente ao GTE. Eles queriam o reodernamento para
que ela fosse destinada exclusivamente para aqueles profissionais que
estão na rua, no enfrentamento dos bandidos. Está sendo feito. O segundo
era o reordenamento no horário de trabalho deles. Vinham reclamando
muito. Já determinamos. Outra coisa, quando o policial fechava o seu
turno, tinha que sair desarmado. Era um velho pleito que eles tinham de
poder ter o porte de arma, a própria deles, não aquela de serviço.
Porque eles alegavam que, por exemplo, estariam em uma drogaria fazendo
compras e, se aparecesse um bandido, eles levariam uma desvantagem
enorme. Também atendemos. A questão da alimentação acertamos que iremos
trabalhar para que, no próximo ano, possamos mudar. Hoje, a alimentação é
servida nos quartéis e eles querem receber em forma de ticket. E um
estudo do código de ética deles, que remonta a época de Pero Vaz de
Caminha, tem mais de 30 anos e, agora, será reformualdo. Aqueles pleitos
que implicam em gastos, infelizmente, não dá. Já ultrapassamos o limite
prudencial da lei de responsabilidade fiscal. Acertamos que, em algum
momento lá na frente, voltaremos a sentar na mesa para discutir a
questão das promoções e as datas base não só deles, mas também dos
outros servidores", resumiu Melo.
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