Local era destino final da viagem, que começou em Amsterdã nesta quinta.
Queda de Boeing 777 matou 298 pessoas no leste da Ucrânia.
As autoridades ucranianas acusam os rebeldes pró-russos de terem abatido ontem o avião da Malaysia Airlines com 298 pessoas a bordo na região ucraniana de Donetsk, controlada pelos separatistas.
Em entrevista coletiva realizada na madrugada desta sexta, primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, disse que a Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) tinha declarado segura a rota que passa pelo território ucraniano e também não havia restrições por parte da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, sigla em inglês).
Mulher chora ao ver o nome da filha em lista de passageiros de avião que caiu na Ucrânia (Foto: Reuters)"Este é mais um dia trágico em um ano trágico para a Malásia. Os passageiros do avião eram de muitas nações, mas estamos todos unidos na dor", acrescentou.
No Boeing 777 do voo MH17 viajavam 154 holandeses, 43 malaios (incluídos os 15 membros da tripulação), 27 australianos, 12 indonésios, nove britânicos, quatro alemães, quatro belgas, três filipinos, um canadense e outros 41 que não tiveram sua nacionalidade confirmada.
O avião, que fazia a rota Amsterdã-Kuala Lumpur, caiu na região leste de Donetsk, cenário de combates entre as forças governamentais da Ucrânia e os rebeldes pró-russos, que logo após o incidente trocaram acusações pela queda da aeronave.
Parentes
de vítimas da queda do voo MH17 se consolam com abraço no aeroporto
internacional de Kuala Lumpur nesta sexta-feira (18) (Foto: Edgar
Su/Reuters)
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