(portal D24am)
A família confirmou a morte do operador, mas não quis divulgar onde será o velório e o enterro
Segundo familiares, que não quiseram se identificar, Antônio não resistiu aos ferimentos que atingiram mais de 80% do corpo. "Ele estava na unidade de queimados do hospital, sedado, mas infelizmente não resistiu", disse um dos parentes.
A família do operador não quis divulgar onde será o velório e o enterro e pede privacidade e respeito pela morte.
A assessoria de comunicação da Petrobrás informou que enviará uma nota para explicar sobre comissão para investigar as causas da explosão na Refinaria ainda nesta quarta-feira.
O acidente ocorreu às 22h50 de sábado, na Estação de Tratamento de Efluentes da Reman. Segundo a FUP, a explosão aconteceu quando o operador ligou um veículo para fazer a ronda no local.
A Refinaria de Manaus tem um histórico de acidentes graves envolvendo trabalhadores. Em dezembro de 2013, uma explosão feriu três operadoradores da Petrobras de uma só vez. Em setembro de 2010, a técnica de operação, Renata Benigno, foi vítima de um grave acidente na refinaria e morreu após 10 dias de internação.
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